quarta-feira, 14 de março de 2012

Cógito Ergo Sum X Internet

O ''Cógito Ergo Sum '' de Descartes afirma que só se adquire o conhecimento, a partir de certezas que fundamentam a sua tese. Para ele o conhecimento deveria ser avaliado , de forma que podessemos compreendê-lo. Entretanto , ele afirmava que para se adquirir tal , deveria haver a busca, e duvidar dos nossos sentidos.

Atualmente como desenvolvimento das tecnologias , e o excessivo uso da internet , passamos a não utilizar de forma ''correta'' esse meio de comunicação que nos deixa interligados.Frequentemente , percebemos que os jovens da atualidade não se dão o trabalho de buscar o devido conhecimento, para assim , aprensentar a sua tese , e colocar o seu ponto de vista em um trabalho de escola. Embora na antiguidade a busca do conhecimento , fosse bastante valorizada.

Por consequência da internet , os jovens de hoje não buscam o conhecimento , ainda que na antiguidade fosse assim . Estes, encontram-se totalmente desviados dos estudos, pois tempos atrás os jovens pensavam em chegar em casa e começar a estudar , para ter assim, um futuro melhor.De tal forma que hoje , estão menos preocupados com o ''futuro próximo''.

Portanto , podemos afirmar que o método de Descartes contraria totalmente , o modo pelo qual, as pessoas utilizam o conhecimento hoje em dia.



Bruna Castro

segunda-feira, 12 de março de 2012

Internet e o Cogito Ergo Sum: opostos em essência.


Ao comparar-se o “Cogito Ergo Sum” de René Descartes ao mundo contemporâneo - em que se abusa do uso da internet - pode-se observar que a forma de adquirir-se e absorver-se conhecimento são totalmente diferentes.
De acordo com Descartes, para algo ser considerado conhecimento verdadeiro e universal, deve passar por uma série de análises e provas, até que seja concebido como uma ideia clara e distinta. Hoje, com o uso da internet, dispomos de uma série de conteúdos, ideias, notícias, etc., já prontas, de total facilidade de aquisição. Dessa forma, é muito comum e fácil as pessoas irem direto a sites de pesquisa e procurar o que desejam, satisfazendo-se com a primeira opção de busca que considerarem satisfatória, sem ao menos fazerem uma avaliação mais profunda, ou duvidar do que está sendo lido.
Nesse contexto, o uso da internet vai totalmente de encontro ao Cogito Ergo Sum: “penso, logo existo”, ou até mesmo: “duvido, logo existo”, visto que esta “atropela” as etapas de dúvida, divisão, síntese e enumeração. Além do que a mesma fornece uma quantidade exorbitante de informações falsas e duvidosas, que de alguma forma deveriam ser analisadas com mais cuidado do que de costume.
Definitivamente, a internet não é uma ferramenta completamente confiável.

Ana Paula Almeida

segunda-feira, 5 de março de 2012

 
A mulher,à princípio, possuia um espaço na sociedade ,totalmente diferente do que possui hoje em dia. Esta , exercia a função de um ''objeto'' reprodutor , e de cuidar do lar onde vivia. Era alvo de uma visão ''machista'' , onde apenas o homem poderia realmente execer uma função nobre na sociedade. Para o homem , naquela época, o lugar de mulher era no lar,pois o trabalho fora de casa ,era masculinizado. Se desconfiasse da infidelidade do marido , não poderia de forma alguma questiona-lo , mas sim trata-lo bem , e redobrar seu carinho. Dessa forma , ela vivia submetida ao homem.

Nas sociedades antigas ,a mulher estava em estado de dependência ao homem. Até então não se tinha a liberdade de falar, agir , ou até mesmo trabalhar. Entretanto , essa visão monopolizada , reduziu o nível de ''ignorância'' , mas ainda permanece. Hoje a mulher exerce várias funções na sociedade, passou a ser independente ,mas ainda existem algumas que teem o medo de se expor , ainda há aquelas que são espancadas pelos maridos, aquelas que não foram de certa forma ''acordadas'' para a nova sociedade,ou seja , aquela que a mulher possui os mesmos direitos do homem.


A ideia de que o lugar de mulher seria dentro de casa , passou a ser deixada de canto. Mulheres, na atualidade pensam em ter sua indenpencia economica , para entao, pensar em sua vida pessoal.


Deixando de lado as diferenças , as funções que antes eram exercidas apenas pelo homem , passou a ser compartilhadas com a mulher. Além disso , a mulher passou a representar um papel onde não se pode ser imposto regras sobre elas , mais sim ''aconselhadas''. Ela passa a desenvolver suas próprias ideias , ou seja , seus próprios ideais.


Portanto,ela vai possuir seus direitos , mas ainda sim haverá aquelas que ,não possuirá um terço do que as mulheres modernas possuem,a independência.

  Bruna Castro

Mulher: um novo conceito a cada dia


Mulher na visão medieval, como unicamente dona de casa.
Na sociologia afirma-se como Darwinismo social a adaptação da teoria de Charles Darwin sobre a seleção das espécies, voltada para a sociedade. Tal teoria dizia que, algumas sociedades e civilizações eram dotadas de valores que as colocavam em condição superior às demais. De um modo mais amplo, a mesma teoria pode ser aplicada à evolução da mulher em sociedade.
Mulheres, em busca de
melhores condições de trabalho (1857).
Há muitos séculos, a mulher estava inserida em um mundo totalmente diferente, de forma que poderia se considerar - dentro da teoria do Darwinismo social-, que o sexo masculino era superior, em relação ao sexo feminino. Era o homem que detinha direitos, que era inserido na política, que trabalhava e que comandava a mulher e, até mesmo, em algumas sociedades, só ele era considerado cidadão. No entanto, as mulheres brigaram por seus direitos, e brigam até hoje para erradicar o estereotipo de que: “lugar de mulher é no fogão”.
Mulher na sociedade contemporânea.
Nesse contexto, aos poucos as mulheres encontraram proteção na legislação, conquistaram o mercado de trabalho, foram inseridas na política e podem ser tão independentes quanto os homens. As mulheres saíram da sombra do marido, podem se divorciar, podem ter a guarda dos filhos, e aos poucos se livram de tudo que dá razão para que sejam nomeadas de “sexo frágil”.
A mulher evoluiu; seu espaço de hoje é diferente do de ontem. E o de hoje será inferior ao de amanhã. É uma luta árdua pela conquista de uma nova visão, de novos direitos. Já se tem a primeira presidenta do Brasil, não tardará para que o “sexo frágil” alcance objetivos mais notáveis. Elas estão se adaptando, estão evoluindo, estão fugindo da insignificância.

Ana Paula Almeida

sábado, 3 de março de 2012

    No século passado os homens dominavam a relação, pois eles davam segurança, caçavam, pescavam e tiravam do seu próprio suor o sustento da família. A Mulher apenas cuidava da casa e amamentava os seus filhos. Hoje em dia, estamos no século XXI, onde os bebes já nascem de olhos abertos e até com dentes . A mulher conquistou o direito de estudar, votar, trabalhar e expor os seus próprios sentimentos perante um determinado assunto. E hoje elas possuem os mesmos direitos, as mesmas obrigações e o mesmo espaço no mercado de trabalho.
  Ou seja, de submissa e dependente do homem, passou a ser livre, independente e autônoma. Hoje existem muitas mulheres que sustentam a casa com o seu trabalho e ao mesmo tempo dão atenção aos seus filhos. Assim como o homem também passou a desempenhar funções que acreditava serem de exclusividade feminina como amamentação dos filhos, cozinhar, ser modelo ou qualquer outra tarefa doméstica.
  Sendo assim, tanto o homem quanto a mulher tiveram que se adaptar à concorrência e aceitar tarefas e funções que antigamente eram dadas apenas a um determinado sexo, seja ele masculino ou feminino. Hoje o sexo feminino desempenha de forma satisfatória funções que antigamente eram destinadas somente aos homens como, por exemplo, dirigir um ônibus, um trem, um metro e até mesmo um avião. Com esta evolução, o chamado “machismo” foi perdendo o seu espaço e hoje as mulheres não são mais inferiores aos homens.










Gabrielle Bravin